domingo, 21 de outubro de 2012

Saber o problema antes faz toda diferença

Conheci a Dra. Elitânea na clínica, quando ela veio com a Bela para consulta. Desde o começo a consulta da Bela durava horas porque além do exame propriamente dito, ainda havia no resto do tempo um longo papo sobre vários assuntos (principalmente sobre pais, filhos e criação). Quando, logo no começo, falei para a Dra. Elitânea sobre o pé torto da Thaís, ela disse que havia uma Dra. muito boa aqui em SJCampos e que tinha contato. O nome dela era Dra. Henriqueta...De certa forma eu gravei esse nome por ser incomum e ainda pelo nome do meu pai ser bastante parecido. 
Como já disse, no começo não tava muito preocupada com o diagnóstico, porque não poderia fazer nada durante a gestação que mudaria o fato do pé ser torto ou não (mesmo que a senhora que trabalhava aqui em casa  ficasse falando que quando eu abaixava poderia entortar a cabeça do bebê e quando eu disse que a Thaís tinha pé torto ela olhou para mim com aquela cara de: EU NÃO DISSE PRA VOCÊ NÃO ABAIXAR!!!!). Enfim, quando caiu a ficha de que eu precisava de uma ortopedista e que fosse em SJC,  jogamos no google, "pé torto congênito e são josé dos campos" e o nome que veio foi: Dra. Maria Henriqueta Rennó. Na hora já pensei na Dra, Elitânea e liguei para ela, foi onde ela consegui o contato para mim.
Como um anjo da guarda, a Dra. Henriqueta nos chamou para conhecer o ambulatório do pé torto no hospital que trabalha, para termos contato com algumas mães que estavam passando pelo mesmo problema. Foi MUITO bom para a gente ver como era o tratamento e eu lembro até hoje que a maior lição que eu tirei disso tudo foi que a família TEM QUE estar muito UNIDA. Pude observar que os casos que deram certo eram aqueles que nas consultas havia acompanhamento do paí e mãe, as vezes mãe e sogra, mas sempre, sempre havia mais alguém para dar suporte. 

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