Como já disse, no começo não tava muito preocupada com o diagnóstico, porque não poderia fazer nada durante a gestação que mudaria o fato do pé ser torto ou não (mesmo que a senhora que trabalhava aqui em casa ficasse falando que quando eu abaixava poderia entortar a cabeça do bebê e quando eu disse que a Thaís tinha pé torto ela olhou para mim com aquela cara de: EU NÃO DISSE PRA VOCÊ NÃO ABAIXAR!!!!). Enfim, quando caiu a ficha de que eu precisava de uma ortopedista e que fosse em SJC, jogamos no google, "pé torto congênito e são josé dos campos" e o nome que veio foi: Dra. Maria Henriqueta Rennó. Na hora já pensei na Dra, Elitânea e liguei para ela, foi onde ela consegui o contato para mim.
Como um anjo da guarda, a Dra. Henriqueta nos chamou para conhecer o ambulatório do pé torto no hospital que trabalha, para termos contato com algumas mães que estavam passando pelo mesmo problema. Foi MUITO bom para a gente ver como era o tratamento e eu lembro até hoje que a maior lição que eu tirei disso tudo foi que a família TEM QUE estar muito UNIDA. Pude observar que os casos que deram certo eram aqueles que nas consultas havia acompanhamento do paí e mãe, as vezes mãe e sogra, mas sempre, sempre havia mais alguém para dar suporte.
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